Achei este texto muito interessante e revelador. O porque de tantos relacionamentos desfeitos. Leia pensando na doutrinação que a mídia fez e faz o tempo todo na mente dos homens e mulheres...
1º texto
O casamento real e o poder feminino
Primeiro, queria falar que mesmo perdendo a ação no CONAR, há alguns leitores daqui com culhões que resolveram dar prosseguimento com a reclamação e entraram com processo contra a Bombril e seu comercial misândrico. Mais informações, veja a área de comentários deste artigo.
Interessante análise feita pela empresária Petra Gajdosikova sobre o casamento real inglês e a degradação moral que está tomando conta não só da Inglaterra, mas como de grande parte da civilização ocidental. Boa leitura!
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O casamento real e o poder feminino
A Família Real nos mostra uma nova face para o mundo, mostrando que está acompanhando a mudança dos tempos… com um casamento belo e politicamente correto. Esperamos que o casal tenha um longo e bem sucedido casamento e que seus votos matrimoniais modernos e progressitas não se confirmem como um péssimo presságio do que pode vir.
Agora, eu sei que é uma pergunta meio boba para se fazer, mas o que tem de tão “opressivo” assim para a Kate Middleton não querer manter o voto de obediência a seu marido? Sim, eu sei que atualmente isso é uma coisa totalmente fora de moda além de ser um crime contra os direitos humanos das feministas e das milhões de mulheres modernas e lobotomizadas. Mas se a realeza não mantem os últimos traços da tradição, quem vai manter? E qual q finalidade da Monarquia sem a tradição?
É claro que Kate Middleton não é a primeira a quebrar com a tradição real. Na verdade ela tem um belo exemplo na princesa anterior, A Princesa Diana também se recusou a a promoter obediência a Charles no seu casamento 30 anos atrás. E nós vimos o quento ela era “preparada” para cumprir com o seu papel de esposa. Um exemplo a ser seguido…
Mas enquanto a quebra de protocolo da Princesa Diana causou um escândalo na época. Middleton foi parabenizada pela coragem de não aceitar a prometer obediência ao marido. De lá para cá nos tornamos muito mais “progressistas” e iluminados, é claro. Como uma mulher moderna pode aceitar uma ofensa opressiva e sexista dessas?
Indiscutivelmente a decisão de modernizar os votos matrimoniais foram feitos para mostrar que a monarquia está dando um passo em direção à cultura moderna e para fazer com que a nova Duquesa de Cambridge um modelo de mulher moderna para milhões de jovens britanicas. E esta é a maior tragédia de todas… O país não precisa mais de pessoas dando exemplos de “progressismo” infectado de ideologia feminista. O que precisamos de verdade, se esta sociedade quer sair da degeneração que está sofrendo, é de exemplos que valorizem os valores tradicionais e morais.
Claro que votos matrimoniais não valem muita coisa hoje, e quase ninguém que se casa atualmente os levam a sério. Mas até mesmo o valor simbólico é suficiente para ofender a sensibilidade feminista, então os votos devem ser “consertados” e corrigidos politicamente. Será que sou a única que pensa que a recusa da noiva em prometer obediência aos votos tradicionais (e também o aumento da recusa de adotar o sobrenome do marido) é um mau sinal da saúde e longevidade de um casamento?
O casamento atual, para a maioria das mulheres, é apenas um evento social extravagante, um “dia de princesa” na vida dela. Sem levar em consideração nada do que o casamento realmente significa, muito menos em como ser uma boa esposa. Sem dúvida, o conceito de “boa esposa” é considerado opressivo atualmente. (Está dizendo que mulheres tem que ter responsabilidades e não apenas direitos?!) Afinal de contas, milhões de mulheres se sentem no direito de acabar com seus casamentos e se livrarem de seus maridos certinhos por nenhuma outra razão a não ser de se sentirem entediadas e “incompletas”. A princesa tem que ser feliz – não importando que se para isso ela terá que machucar emocionalmente seu marido e seus futuros filhos.
Para ver até que ponto a sociedade decaiu por causa das idéias feministas (e do Marxismo Cultural/politicamente correto em geral) até mesmo a igreja está infestada com dogmas moralmente corruptos. É garantido, se há uma igreja que adotou inteiramente o liberalismo e o politicamente correto é a Igreja Anglicana; então ninguém deve se surpreender ao ouvir Rowan Willians, o Arcebispo de Cantenbury, falar sobre os votos matrimoniais.
Em 2006, ele falou que a esposa prometer “obediência” ao seu marido é um conceito ultrapassado que pode até servir de desculpa para a violência doméstica (!). Nada demais, eu suponho, vindo de um líder religioso que é favorável ao sarcedócio feminino e o gay e também ao casamento homossexual, em total desacordo com os principios cristãos. Só mesmo alguém muito otimista para esperar que a Igreja Anglicana promova o casamento tradicional e a moralidade ao invés de redefinir os conceitos cristãos para ficarem “adequados” a nossa era. (E afinal, como nós, pessoas iluminadas e progressistas que somos, queremos promover uma instituição antiquada e opressiva como a do casamento?)
Mas porque a mulher moderna tem tanto medo dos votos tradicionais de casamento?
Aparentemente, negá-los é uma prova de ser uma mulher forte e independente que demanda “igualdade” num casamento. É claro! O que mais poderia ser? A sempre presente ilusão da igualdade! Gênero é, afinal, apenas uma contrução social (ou como nos é ensinado) e não diferenças reais entre homens e mulheres; então, toda aquela bobagem de diferenças entre gêneros sexuais só podem ser más, sexistas e discriminatórias. Será que já existiu alguma civilização que sofreu uma completa negação da realidade que nós sofremos?
É claro que prometer obediência ao marido não tem nada a ver com ser oprimida, ser uma cidadã de segunda classe sem poder algum num relacionamento ou ser apenas uma mera serva do homem. É uma garantia de confiança e respeito, reconhecendo a autoridade do homem como chefe de família, responsável e dedicado ao bem estar de sua esposa e de seus filhos. Ao contrário do que querem colocar na nossa cabeça, o papel natural da mulher é ser amorosa e ter um papel de suporte na relação. Quando a mulher tenta tomar o papel masculino (poder e liderança) e os emascula isto não irá terminar muito bem.
As mulheres foram iludidas a acreditar que foram “liberadas” de alguma prisão imaginária, quando na verdade elas apenas se sabotaram e contribuiram para o apodrecimento de grande parcela da sociedade. Um viés “anti-masculino” está cada vez mais presente no Ocidente atual; estamos “dando poder” às mulheres às custas dos homens e condicionando-as a rebaixar a figura do homem.
O senso de importância que as mulheres se dão atualmente faz com que se torne praticamente impossível formar relacionamentos saudáveis e que se sustentem. Os resultados podem ser facilmente vistos por ai: desintegração da família, alta taxa de divórcio (mais de 70% dos divórcios são iniciados pelas mulheres, e praticamente 90% deles por casais com educação universitária), explosão no número de mães solteiras, cultura de dependência estatal, crianças afetadas psicologicamente pela falta de uma figura paterna, depravação sexual (especialmente feitas por mulheres jovens), abuso de drogas e o estado geral de degradação da moral e dos valores. É bem documentado que crianças que são criadas juntamente pelo pai e pela mãe tem melhor desempenho em diversos aspectos da vida do que aqueles criados por mães solteiras ou pais separados. Mas quem tá ligando com crianças? Desde que as mulheres sejam “poderosas” e se sintam bem…
É claro que não espero que as mulheres progressitas de hoje concordem com alguma coisa que escrevi aí. Afinal, se elas considerarem, elas perderão uma bela chance de ficar gritando “discriminação!”. Imaginem as consequências catastróficas de admitir que há tempos as mulheres estão aproveitando – e mesmo abusando – de um status privilegiado e protegido (por ser um “sexo oprimido”): menos chances de culpar os homens por tudo, menos “bolsas família”, sem recompensas por serem “discriminadas”.
A verdade é que a mulher pode muito bem ser inteligente, independente e forte e mesmo assim achar perfeitamente natural e gratificante deixar que seu marido seja o chefe de família. Você pode achar que o casamento tradicional é opressivo, antiquado e que deve morrer mesmo. Mas se não acha isso, uma idéia: deixe seu homem ser homem, demonstre o respeito que ele merecer… isso fará milagres para o seu casamento. E, se feito por mais mulheres, poderia salvar a nossa sociedade decadente.
Observação: Não é irônico que tantas “auto proclamadas” mulheres fortes se considerem dignas de receber tratamento especial enquanto não estão afim de aceitar as responsabilidades correspondentes a essas regalias? E sobre o tal orgulho de ser “independente” de um homem em particular enquanto demanda suporte (de uma miríade de maneiras diferentes) pelo aparato estatal (que é pago em sua maioria pelos homens – com seus impostos)? E sobre inteligência? Como alguém que pode ser considerado inteligente só quer saber de seus ganhos imediatos ao custo da destruição da família, da moralidade, da paz social (enquanto deixa uma herança maldita para seus próprios filhos)? É muito para o mito da mulher moderna que se diz forte, independente e inteligente.
O mais triste de tudo é que as mulheres não se tocam que estão servindo apenas como um mero instrumento do Marxismo Cultural, sendo absorvidas pela propaganda comunista, se permitindo serem manipuladas e serem usadas para destruir a sociedade.
Gramsci e outros discípulos marxistas notaram que a cultura cristã no Ocidente era o maior obstáculo para a conquista comunista, e para poder ser bem sucedido o marxismo teve que fazer a “revolução cultural”, criando descrédito e minando todos os nossos valores morais. A cultura e as instituições foram radicalmente transformadas e a ordem socio-cultural foi invertida (Gramsci previa no poder uma “nova classe proletária” de mulheres, minorias sexuais e raciais e mesmo criminosos colocados no poder) (NT: o que está acontecendo no Brasil não é mera coincidência, e este parágrafo resume o que aconteceu aqui. Quer um exemplo disto? Veja a nossa atual presidente…)
E de fato atualmente nossas escolas, universidades, mídia, a indústria do entretenimento, organizações civis e o governo estão totalmente tomadas pelo Marxismo Cultural e praticamente todos eles são contra a família, os papéis sexuais tradicionais, cristianismo e a tradição moral.
As pessoas não podem ser afetadas pelo Marxismo Cultural enquanto elas tem um refúgio seguro em sua religião, família, cultura e convicções; mas assim que eles perdem estes suportes morais eles tem apenas o governo a quem confiar, assim o caminho para o governo totalitário comunista está pavimentado. A família é a base da classe média de uma nação; destruindo (a família, portanto) a classe média irá fazer com que a economia desmorone.
Marxistas identificaram muito bem que a família e a religião (assim como a noção de propriedade e de nação) são alvos prioritários. Suas táticas principais – ridicularização dos papéis tradicionais de gênero e promovendo estruturas sociais defeituosas como se fossem normais (como as mães solteiras, casamento homossexual, etc), retratar insistentemente a família e o casamento como algo opressivo, pintar pais como seres restritivos e controladores e os homens como exploradores, propagando a revolução sexual e o “amor livre”, legalizando o aborto e fazendo-o acessível e aceitável, ataque incessante aos valores e a instituição cristã, encorajar jovens e mulheres a rejeitarem os valores cristãos, a monogamia, a autoridade parental e da igreja, etc. Divórcio, promovido como compreensível e sempre justificável, facilitando-o ridiculamente e incentivando que as mulheres o abandonem pelos mais fúteis dos motivos (e levando consigo os bens e as crianças do marido).
A enfastiada geração passada (NT: os pais daqueles que tem por volta dos 20, 25 anos hoje) foi a primeira geração que absorveu maciçamente a propaganda do Marxismo Cultural. Milhões e milhões foram doutrinados com os novos conceitos morais “invertidos” Atualmente, o Marxismo cultural domina a sociedade Ocidental.
As mulheres, que embarcaram alegremente no bonde do “poder” e “liberação” (exatamente como Marx e seus discípulos previam), estão sendo as peças fundamentais na dissolução da família e dos valores tradicionais. E o pior de tudo, elas não apenas fazem isto sem saber, mas como muitas estão orgulhosas de contribuir com o desmache da nossa sociedade.
[nota: Naturalmente isto não se aplica a todas as mulheres. Mas infelizmente à grande maioria.]
Antes de terminar, gostaria de dar alguns exemplos dos incontáveis absurdos e da intolerância propagados pelas feministas que tomaram conta da Grã Gretanha:
Presidente Glencore foi atacado por seus pontos de vista “primitivos e sexistas” (ou seja, por ter falado o óbvio ululante, por ter dito que mulheres preferiam os filhos do que as suas carreiras)O um apresentador do canal de futebol da Sky foi demitido por fazer “piadas sexistas” (comentários sobre uma juíza que ele fez fora do ar)
Revolta pelos comentários “sexistas nojentos” de David Cameron (ele costuma falar “Se acalme, querida” para opositores exaltados)
fonte: http://www.moneyhoneyblog.com/on-royal-wedding-and-female-empowerment/
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RETIRADO DO CANAL DO BÚFALO
http://canaldobufalo.galacta.org/2011/05/18/o-casamento-real-e-o-poder-feminino/
2º TEXTO
Desculpas falsas que as mulheres usam pra justificar a atração que elas sentem pelos cafajestes
Hoje eu vou falar mais uma vez sobre os cafajestes, mas dessa vez eu vou expor a lógica do desejo feminino. As mulheres gostam de cafajestes, mas isso não é porque eles são insistentes, ou porque eles não se intimidam com o "não". Elas gostam de cafajestes porque eles possuem poder e expressam esse poder a partir do comportamento deles. A maioria dos cafajestes são homens com recursos, ao contrário da visão clássica do cafajeste como um vagabundo. Ainda que tal homem não trabalhe, ele jamais terá o que oferecer para a mulher se ele não tiver recursos financeiros. E esses recursos, ou vêm do trabalho ilegal e clandestino, ou vêm do salário dos pais.Uma coisa é importante enfatizar, a atração que as mulheres sentem pelos cafajestes não é desculpável. A mulher que tenta justificar a atração que ela sente pelos cafajestes quer ser tratada como uma criança e não leva os homens a sério. As mulheres geralmente usam o vitimismo pra justificar o sexo delas com cafajestes, pois elas querem manter os betas e os bonzinhos na condição de reservas. A mulher que transa com cafajestes faz isso com a consciência plena dos riscos. Ela é uma pessoa arrogante, que pensa que pode controlar os homens durante a vida inteira. Em muitos casos, infelizmente essas mulheres insensíveis e ególatras conseguem êxito.
Algumas mentiras que as mulheres contam pra justificar o sexo inseguro delas com cafajestes:
Mentira 1 - Os cafajestes possuem iniciativa
Mentira 2 - Os cafajestes são mais safados
Mentira 3 - Os cafajestes parecem príncipes no começo
Mentira 4 - Os cafajestes são mais atraentes
Mentira 5 - Os cafajestes tratam as mulheres como deusas
Hoje, eu vou explicar brevemente essas mentiras e desmascarar o vitimismo falso das mulheres que transam com cafajestes.
A maioria das coisas ditas aqui já foram explicadas na série “Desvendando as Falsas Certinhas”. As mulheres mentem com uma freqüência absurda quando elas falam de homem, porque elas tentam justificar os erros delas a partir das qualidades dos homens que as assediam. As mulheres supervalorizam as qualidades dos alfas e dos cafajestes e minimizam os defeitos de caráter dos mesmos. Um alfa pode ter mil defeitos, que as mulheres minimizam esses mil defeitos e acentuam o valor das pouquíssimas qualidades que ele possui.
As mentiras femininas simplesmente usam e abusam da percepção seletiva. O olho feminino só percebe o poder dos alfas. Elas valorizam cegamente o poder dos alfas e o poder comportamental dos cafajestes e são absolutamente míopes perante todos os problemas de caráter desses homens. Na verdade, elas não são. As mulheres simplesmente escolhem não ver o que os poderosos fazem de errado.
No caso dos betas, as mulheres são absolutamente intolerantes. Todos os defeitos dos betas são maximizados, pois eles não são tolerados pelas mulheres da mesma forma que os alfas e poderosos são.
Mentira 1 - Os cafajestes possuem iniciativa
As mulheres que falam que os betas não possuem iniciativa estão equivocadas. A verdade é que as mulheres são super exigentes e os homens que estão abaixo das exigências delas podem fazer qualquer coisa, que elas jamais os aceitarão. Eles chamam a mulher pra sair com uma freqüência gigantesca. Essas mulheres ficam anos inventando desculpas pra afastar os betas que as chamam pra sair.
Muitas dizem que eles são safados e só querem usá-las. Mas isso também não é verdade. As mulheres freqüentemente desprezam homens bonzinhos, só porque eles são magrinhos, não possuem muito dinheiro ou não possuem carro. Muitas mulheres desprezam homens sérios, mas são super simpáticas e atenciosas com cafajestes apenas porque estes apresentam um mundo de glamour.
O cafajeste bombado se aproxima da mulher com uma roupa de gripe e com um carro novo e a mulher simplesmente fica encantada com o possível exibicionismo que ela pode ter ao lado desse cara. Ou seja, a mulher cria um filme na mente dela, onde ela aparece desfilando com um “troféu” na frente das amigas. Portanto, ela está mais preocupada com a auto-afirmação social do que com o caráter do “assediador”.
Os betas possuem iniciativa e chamam as mulheres pra sair inúmeras vezes, mas elas freqüentemente deixam o utilitarismo falar mais alto e escolhem os poderosos que podem realizar fetiches femininos. Não existe essa estória de iniciativa. As mulheres facilitam tudo para os alfas, porque elas usam esses homens como meio de auto-afirmação. O beta não produz o exibicionismo que as mulheres buscam. O beta não realiza fetiches femininos. Então, por mais que o beta tenha iniciativa, as mulheres serão sempre moralistas e intolerantes com ele.
Mentira 2 - Os cafajestes são mais safados
A segunda mentira que as mulheres contam é que os cafajestes são mais safados. Essa é outra mentira bastante comum das mulheres. Notem bem uma coisa, a safadeza que as mulheres gostam e procuram é a safadeza do homem bonito, rico e bombado. Se você for pobre, feio e magrelo, as mulheres terão nojo da tua safadeza. Se você for assim, você pode ser safado e ter pegada, que elas te tratarão como um ser aversivo.
Eu já vi essa dinâmica em muitas festas. Inúmeras meninas são moralistas e frias com feios e bonzinhos de braço fino. Então, um playboy riquinho e bombado se aproxima delas e elas começam a rir. O último tem muito mais liberdade com a mulher do que o bonzinho. O safado rico, playboy e bombado é muito mais tolerado do que os nerds feios. Quando o nerd encosta o dedo no ombro da mulher, a mulher já fica toda ofendida, mas elas deixam o bombadão rico tocar nelas com uma liberdade absurda. Muitas mulheres traem os namorados bonzinhos com playboys bombados. Enquanto elas são moralistas com a safadeza dos namorados bonzinhos, que querem compromisso sério e casar. Elas são super tolerantes com “safados de balada”, desde que esses tenham muitos atributos de poder.
Para a mulher moderna, a safadeza é parte de um cenário fetichista, repleto de glamour e exibicionismo. As mulheres querem homens safados dentro de um contexto utilitarista. Elas adoram a safadeza dos modelos bombados e endinheirados, mas odeiam a safadeza de homens pobres, feios e magrelos. Se você não tiver poder, toda a sua safadeza será inútil para as mulheres. As mulheres odeiam a safadeza de homens limitados e sem recursos. Elas querem a pegada de homens bonitos, fortes e motorizados.
A mulher gosta tanto de homem safado que tem nojo de pobre safado. E isso não é coisa de mulher nova não. Cansei de ver mulheres com mais de 40 anos dizendo que o homem pobre é a pior coisa que tem. Se a mulher gostasse mesmo de safadeza, ela iria casar com um homem pobre, porém cheio de pegada. Elas querem a safadeza do homem dentro de um cenário de exibicionismo completo. A safadeza fora de um contexto de beleza e riqueza é algo parecido com um exibicionismo fake para a mulher. A mulher tem vergonha de namorar ou casar com um safado extremamente limitado em recursos.
A safadeza que as mulheres valorizam é safadeza dentro de um contexto fetichista. Mulher gosta de poder e fetiche e não de safadeza. O homem gosta de safadeza, pois ele casa com uma mulher pobre e espera uma “surra de bunda” dela na cama.
Mentira 3 - Os cafajestes parecem príncipes no começo
Essa é outra lenda feminina. O príncipe encantando das mulheres nunca é um homem ferrado. O livro Crepúsculo só fez sucesso porque o “príncipe encantado” do livro era um vampiro rico e bonito. O príncipe encantado das mulheres é uma fantasia utilitarista. Quando as mulheres falam que cafajestes parecem príncipes encantados, elas estão fantasiando glamour e exibicionismo ao lado desses caras e acham que eles são troféus dignos da competição feminina.
O príncipe encantado é um homem que a mulher usará para provocar outras mulheres. As mulheres querem homens poderosos porque eles são provas de superioridade da mulher perante outras mulheres. As mulheres usam os homens pra provar o valor que elas possuem. Então, quanto mais um homem é poderoso, maior é qualidade de “troféu” dele. O fetiche das mulheres envolve sempre a auto-afirmação social.
Mas há um grande problema! Os príncipes encantados de hoje já foram “imoralizados” pelo mercado sexual criado pelas mulheres. O príncipe encantado de hoje é um pacote que mistura atributos de poder com canalhices e cafajestagens. Mas as mulheres são tão dependentes de fetiches que aceitam e toleram as substâncias ruins dentro da mistura que os cafajestes representam. A realização de fetiches é mais importante para as mulheres do que os efeitos colaterais desses fetiches. Então, as mulheres toleram as imoralidades dos príncipes encantados em prol do uso deles como troféus dentro da competição feminina.
Não existe mais mulher enganada pelo falso príncipe encantado. Existe sim, um sistema feminino de prioridades que privilegia o fetiche e a auto-afirmação exibicionista e deixa de lado o caráter e a responsabilidade do homem.
Mentira 4 - Os cafajestes são mais atraentes
Essa mentira já foi explicada em muitos posts. As mulheres confundem a atração que elas sentem pelo homem com a atração que elas sentem pelo poder do homem. O homem atraente sempre tem algum atributo de poder. A atração que a mulher sente pelo poder do homem deixa a mulher totalmente alienada durante um bom tempo.
Essa é a mesma lógica da valorização dos falsos príncipes encantados. A mulher é atraída pelo o poder do homem e negligencia outras coisas mais importantes. Temporariamente, o caráter e os problemas comportamentais do homem tornam-se insignificantes e a mulher fica inebriada e hipnotizada apenas pelo lado fascinante e glamoroso do poder do homem.
Os cafajestes não são mais atraentes, ou melhor, eles até são atraentes, dentro do conceito distorcido de atração feminina. Enquanto muitos homens bons não usam o poder deles para explorar as mulheres, os cafajestes são homens que usam o poder como meio de exploração. Homens bonitos e ricos sabem que as mulheres são incapazes de boicotá-los, então muitos deles exploram as mulheres, porque sabem que serão perdoados.
A atração feminina pelo poder do homem purifica os problemas de caráter dos cafajestes, pois as mulheres supervalorizam o poder do homem, justamente porque esse poder é muito mais útil para as mulheres do que o caráter do homem. A mulher usa o poder do homem como um meio de realização de fetiches e fantasias exibicionistas. Os cafajestes sabem disso e apenas usam os vícios egoicos das mulheres a favor deles mesmos.
Os cafajestes não são mais atraentes por razões puramente comportamentais. Eles apenas são material fetichista para as mulheres e esse material é a base do exibicionismo da mulher moderna. Muitos homens feios, magrelos e pobres acham que serão atraentes se imitarem os cafajestes, mas a única coisa que eles conseguirão é uma seqüência monstruosa de “nãos”. Eles não são material fetichista para as mulheres. Eles não servem como troféus ou meios de auto-afirmação feminina.
Mentira 5 - Os cafajestes tratam as mulheres como deusas
Essa é outra coisa que as mulheres falam muito. Elas dizem que os cafajestes as tratam como deusas. Isso pode ser explicado da seguinte forma: migalhas de um homem rico possuem mais valor do que os esforços exagerados de um homem pobre. Os cafajestes geralmente criam um glamour, uma situação fetichista que as mulheres valorizam muito. A mulher acredita que é uma deusa num contexto fetichista. Tudo o que os homens bons fazem pelas mulheres possuem pouco valor. Por mais que os betas e os bonzinhos tratem bem a mulher, ela continua insatisfeita e frustrada, porque a mulher atualmente é escrava psicologicamente de fetiches e situações exibicionistas.
Muitas mulheres dizem que os cafajestes as tornam atraentes, gostosas e valorizadas. Mas isso tudo é mentira. A mulher entende que ser valorizada é ter os caprichos fetichistas dela atendidos. Se um homem comum valoriza a mulher, mas não realiza os fetiches dela, logo ela não se sente como uma deusa.
O endeusamento feminino é parte de uma fantasia utilitarista fetichista. Elas acham que são deusas, quando homens ricos, bonitos e bombados as levam pra passear e gastam dinheiro com elas. Se um homem pobre levar a mulher pra passear, a mulher fica frustrada, como se fosse desvalorizada. O fetiche feminino tolera o narcisismo e o egoísmo dos homens. Os mesmos cafajestes que gastam dinheiro com as mulheres são também os homens que as tratam com insensibilidade e agressividade na cama. Mas como elas acham o fetiche o máximo, elas suportam as frustrações sexuais delas com os cafajestes, pois o que importa para elas é o cenário teatral de aprisionamento provisório de um homem poderoso.
As mulheres gozam muito mais no ego com homens poderosos do que com betas, pois o orgasmo egoico é muito mais importante para elas do que o orgasmo físico. A valorização de fetiches significa exatamente isso: o orgasmo mais importante para as mulheres é a auto-afirmação exibicionista. Se a mulher gostasse mesmo de orgasmo físico, elas iriam supervalorizar bonzinhos inteligentes, solícitos e generosos na cama, já que os mesmos satisfazem mais as mulheres do que os cafajestes bombados, que só se preocupam com a descarga de tensão deles. As mulheres novas, psicologicamente doentes valorizam mais situações fetichistas e emocionalmente fortes, do que o prazer saudável com um homem bom.
Conclusão
Para escrever esse post, eu tive que ler textos terríveis de blogs femininos. A cultura de valorização de cafajestes está fortíssima e isso significa que as mulheres estão muito doentes psicologicamente. Mulheres que amam cafajestes são infantis, imaturas e possuem um complexo de superioridade fortíssimo. Essas mulheres são verdadeiras máquinas de errar e estão num estado de letargia megalomaníaca, que dificilmente sairão cedo.
Os fetiches femininos representam uma mentalidade de superioridade, pois as mulheres que exigem fetiches tratam os homens como "servidores" delas e não como iguais. A cultura da valorização dos cafajestes significa que os homens são seres fáceis de manipular e controlar. As mulheres que valorizam cafajestes pensam que possuem o controle total e absoluto da vida afetiva delas e não acreditam em destino ruim.
Há muitas mentiras que as mulheres usam pra justificar a atração que elas sentem pelos cafajestes. Hoje, apenas algumas dessas mentiras foram descritas, mas há certamente muitas outras. A aceitação dessas mentiras deixa as mulheres num estado eterno de infantilidade e megalomania. Se as mulheres continuarem acreditando que os fetiches delas são coisas boas, elas jamais se curarão dessa loucura. Algumas serão salvas por um homem bom, mas outras certamente ficarão marginalizadas perante qualquer homem mais sério.
RETIRADO DESTE BLOG
http://questionandofeminino.blogspot.com/2011/05/desculpas-falsas-que-as-mulheres-usam.html#comment-form
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